
Os fios de cabelo estão sendo estudados pela Faculdade de Ciências da saúde, da Universidade da Beira Interior. Eugênia Galhardo dirige o projeto. O projeto prevê a detecção de drogas no corpo humano sem precisar de exames sanguíneos.É um projeto de doutoramento que pretende detectar drogas como opiáceos e canabinóides, entre outras através de amostras de cabelo. ''A medida que o cabelo cresce, é possível traçar um perfil de consumo'' explicou a Agência Lusa Mario Barroso, especialista na área de toxicologia forense da delegação sul (Lisboa) do INML (Instituto Nacional de Medicina Legal). ''É possível associar a presença de determinadas substâncias no cabelo ao consumo de drogas, e mediante o comprimento fazer a correspondência com um determinado período no tempo'', explicou. O cabelo cresce cerca de 1 cm por mês ''mas cada caso é um caso'', ressalvou Mário Barroso. ''Quanto mais comprido, mais cuidado é necessário na análise'', disse.


Vantagens: '' O fato de não ser invasivo e facilidade de recolher a amostra que pode ser feita praticamente por qualquer pessoa'', frisou Eugênia Galhardo.
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