
O perito computacional pode atuar tanto na esfera pública- como funcionário da polícia federal por exemplo- quanto na iniciativa privada prestando consultorias para empresas que necessitem detectar algum tipo de delito digital. Os principais problemas dentro das companhias acontecem por conta de ações de funcionários ou de ex-funcionários insatisfeitos. ''Entre as ocorrências mais comuns estão difamações e injúrias via email e envio de informações privilegiadas para concorrentes.'' comenta Victor Hugo, consultor da Axur (empresa especializada em segurança da informação).

O roubo das informações também podem ocorrer via celular. Corporações que precisem de programas gráficos, como as da área de engenharia estão sugeitas a sofrer com um dispoditivo que aparenta ser bastante inocente. Alguém pode abrir o programa, tirar foto da tela do computador e enviá-la para concorrentes. Neste caso existem softwares que fazem análise do cartão SIM (chip) e varrem todas as ãções realizadas pelo chip.
Outra prática comum realizada pelos descontentes de plantão é a remoção de arquivos do servidor corporativo.
Os peritos trabalham também na identificação de uso de softwares piratas nas empresas. Os infratores bem que tentam livrar-se das provas. Formatam a máquina várias vezes na tentativa de apagar os rastros do resistro ilegal de programas na máquina, mais os peritos tem ferramentas que permitem recuperar os dados que foram formatados.
O trabalho na polícia gira em torno de crimes como pedofilia, fraudes e tráfico de drogas via internet.
Salário:
prestando serviços para empresas (cerca de 15 casos p/ mês) - cada caso gira em torno de 2 mil reais
Polícia:
salário mensal inicial - 10.800 reais.
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