Uma equipe de cientistas franceses conseguiu detectar, mediante o emprego de cocaína em ratos, um novo esquema de funcionamento do cérebro, informou o Centro Francês de Pesquisas Científicas (CNRS). A cocaína é um estimulante muito potente que tem consequências diretas no cérebro até o ponto de bloquear a recepção de neurotransmissores que influenciam em vários processos físicos e psicológicos.
Os pesquisadores identificaram, a partir de testes realizados com roedores, uma relação entre o aumento da densidade dos espinhos dendríticos e a cocaína no núcleo accumbens, um grupo de neurônios fundamental na captação de efeitos aditivos e outros comportamentos como o medo e a tomada de decisões.
Os cientistas bloquearam o aumento de espinhos após injetar diretamente no centro e no exterior deste grupo de neurônios anisomicina, um inibidor da síntese de proteínas. Esta experiência demonstrou que os efeitos da cocaína se devem a uma transferência de neuroplasticidade causada pelo aumento de espinhos dendríticos do centro até o exterior do núcleo.
A inovação da pesquisa é que até o momento, segundo a nota do CNRS, não existia uma demonstração do envio de informação de centro ao exterior, enquanto, no sentido contrário, estava bem documentada. Os resultados da pesquisa feita pelo CNRS e pela Universidade Paris Descartes (França), foram publicados na revista de medicina PLoS One.
Os pesquisadores identificaram, a partir de testes realizados com roedores, uma relação entre o aumento da densidade dos espinhos dendríticos e a cocaína no núcleo accumbens, um grupo de neurônios fundamental na captação de efeitos aditivos e outros comportamentos como o medo e a tomada de decisões.
Os cientistas bloquearam o aumento de espinhos após injetar diretamente no centro e no exterior deste grupo de neurônios anisomicina, um inibidor da síntese de proteínas. Esta experiência demonstrou que os efeitos da cocaína se devem a uma transferência de neuroplasticidade causada pelo aumento de espinhos dendríticos do centro até o exterior do núcleo.
A inovação da pesquisa é que até o momento, segundo a nota do CNRS, não existia uma demonstração do envio de informação de centro ao exterior, enquanto, no sentido contrário, estava bem documentada. Os resultados da pesquisa feita pelo CNRS e pela Universidade Paris Descartes (França), foram publicados na revista de medicina PLoS One.
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